sexta-feira, 13 de novembro de 2015


Educação de SP lança websérie “Videoaulas+” para enriquecer o trabalho do professor em sala de aula.



segunda-feira, 5 de outubro de 2015

PAUTA - ATPC - DIA 06/10/2015



- SEMANA DO SARESP/SAEB (05 A 09 DE OUTUBRO)
- Objetivos da Semana
- Cronograma das Provas Externas
- Leitura do Boletim Saresp
- Plataforma Foco Aprendizagem
- O que é o  SAEB?
- Simulado ONLINE SAEB
- Plataforma Geekie - Simulado para alunos do 3º do Ensino Médio

Para mais informações acessar file:///C:/Users/Usuario/Desktop/Semana%20Saresp%202015.pdf


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

WEB 2.0 
Atualmente encontramos diversas ferramentas gratuitas voltadas à comunicação e socialização na Web. Seria quase impossível falarmos sobre todas, mas citaremos algumas em específico. É importante notar que estas ferramentas estão em constante mudança. Estas mudanças ocorrem para atenderem usuários e popularizar ainda mais a ferramenta. Antes de conhecer algumas ferramentas, saiba que existem dois tipos de interação na Web, a síncrona e a assíncrona:

•  Síncrona: é quando a interação ocorre ao vivo, mesmo que as pessoas estejam distantes fisicamente. Você pode enviar sua mensagem e receber a resposta em instantes, como quando fala em um chat ou ao telefone por exemplo.
•  Assíncrona: é quando a interação ocorre sem que as pessoas envolvidas respondam imediatamente. Enquanto você está conectado, o outro participante da conversa não está. Temos como exemplo o fórum, no qual você não recebe a resposta imediatamente.
Algumas sugestões de ferramentas web 2.0 :

Glogster Os estudantes podem criar online cartazes multimídia ou "Glogs" que logo se podem compartilhar na Internet. Esta ferramenta pode ser utilizada para avaliar tanto a expressão oral como a escrita. 

Voki  Permite que os alunos criem avatares malucos, em seguida, registrar-se falando. Alguns professores têm encontrado como uma maneira fantástica de avaliar a fala no idioma desejado. 

Wordle Transforma qualquer texto dado em uma nuvem de palavras, em seguida, escolhe as palavras mais comuns e as dão importância aumentando seu tamanho. Por trás deste simples conceito se encontra muitas possibilidades para seu uso em aula. 

SoundCloud é um aplicativo muito útil pra quem gosta não só de ouvir música, mas também compartilhá-las com os amigos e gravá-las. Você pode capturar o som e compartilhá-lo em privado ou publicamente no Facebook e Twitter, ou até mesmo usá-lo para check-in no Foursquare.

Hot Potato Uma ferramenta fácil e gratuita para os educadores. Construa suas próprias palavras cruzadas, exercícios de correspondência, respostas curtas de múltipla escolha e frases confusas. 


ISSUU Ferramenta para publicação de conteúdos, que simula uma revista/livro com o efeito “PageFlip” bem agradável aos olhos.



WEEBLY Permite ao usuário fazer suas próprias páginas na  internet, com vários recursos.


EDCANVAS Um único lugar para organizar e apresentar o conhecimento.


TUBECHOP Permite que você capturar uma cena interessante a partir de qualquer vídeo do YouTube e compartilhar.

Microsoft Photo Story é um aplicativo para criar efeitos e apresentações com as suas fotos digitais. Com ele você pode acrescentar música, movimento e narrações para deixar suas fotos com mais vida.

KEEPVID -Baixe vídeos de sites como YouTube, Vimeo, entre outros.

GO!ANIMATE Crie facilmente histórias em quadrinhos e animações

SLIDESHARE - Serviço de compartilhamento de apresentações

SURVEYMONKEY  - Serviço para criação e aplicação de questionários

QUIZLET  Ferramenta educacional poderosa, na qual seu objetivo é a criação de flaschards (cartões para aprender conceitos de gramática, vocabulário e/ou termos).
PIXTON   Permite fazer uma história em quadrinhos.





PAUTA - ATPC
DATA: 29/09/2015

Mensagem inicial 

MUDANÇA 

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa. Mais tarde, mude de mesa.

Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas. Dê os seus sapatos velhos. Procure andar descalço alguns dias. Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia, ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. Durma no outro lado da cama... Depois, procure dormir em outras camas. Assista a outros programas de tv, compre outros jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade. Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia. O novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.
A nova vida. Tente. Busque novos amigos. Tente novos amores. Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete, outro creme dental... Tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios, quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só. E pense seriamente em arrumar um outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa, se possível sem destino. Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude, de novo. Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda !
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!



***Texto de Clarice Lispector



1- Sobre a Ansiedade, com Augusto Cury


2- Entrevista com Secretário da Educação de São Paulo


3- Nova Planilha de Resultados do Bimestre


4- Sala de Informática - Acessa Escola- Multiplicação de Orientação Técnica na DERA 
Programa Acessa Escola:  Apresentação dos responsáveis cabelo Acessa Escola, na Unidade Escolar. Ferramentas Web 2.0 e Possíveis utilizações na Educação




 
a-   Novos Procedimentos de uso da sala do Programa Acessa Escola: S ocialização dos Novos Procedimentos parágrafo OSU da sala de informática, incluíndo uma habilitação fazer e Servidor como Formas de acessar e Senha parágrafo OS Diferentes Usuários.

b- Entendendo o Laboratório Azul  

c- Uso pedagógico e Dados dos Programas - articulado Ao Azul Lab - Navegando (conhecendo) Alguns dos Programas: Geogebra, Googlemaps, Mythus, Phet Simulações, Hagáquê, Stellarium.


segunda-feira, 21 de setembro de 2015


     
      
PAUTA – ATPC – 22/09/2015


1-    Aprendendo a aprender: Técnicas de Estudo.

2-    VC: Professora-doutora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Margarete Schlatter, (que coordenou curso: Leitura vai, escrita vem ...) discorre sobre aprendizagem e ensino de leitura, em palestra para 91 diretorias regionais de ensino da S.E.E..



3-    Plano de Aula, empregando recurso digital. 


Os softwares pedagógicos instalados nas salas do Programa Acessa Escola estão disponíveis para atividades em aula.
> Atube - Software para download de vídeos do Youtube e mais de 60 outros sites similares com diversos formatos de vídeo
> Audacity - editor de áudio que pode gravar, reproduzir e importar/exportar sons nos formatos WAV, AIFF, MP3 e OGG.
> Conservação de Energia - Consumo Doméstico de Energia​
> Consumo Doméstico de Energia - Consumo Doméstico de Energia
> Dosvox  - Controle total sobre aplicativos com este sistema de voz.
> Espectros Eletromagnéticos - Espectros eletromagnéticos
> GeoGebra - Software de matemática dinâmica, especialmente desenhado para ensino de Álgebra e Geometria para Ensino Médio
> Google Earth - Faça uma viagem virtual para qualquer lugar do mundo. Explore edifícios, imagens e terreno em 3D. Encontre cidades, locais e empresas locais.
> Google Sketchup - software para criação de elementos e cenários em 3D.
> Graphmatica - software que possibilita a plotagem de gráficos a partir de qualquer tipo de funções e equações inseridas pelo usuário.
> HagáQuê - Editor de histórias em quadrinhos.
> MecDaisy - Permite a produção de livros em formato digital acessível
> Motrix - Programa de desenvolvido para pessoas com deficiências motoras graves.
> Mythus - Enciclopédia para entender a genealogia e história dos mitos gregos.
> PHET - Realize simulações de eventos físicos, químicos, matemáticos e biologicós.
> Scilab - Software científico para computação numérica que fornece um poderoso ambiente computacional aberto para aplicações científicas
> Software Poly - O Software Poly é uma criação Pedagoguery Software, que permite a investigação de sólidos tridimensionalmente com possibilidade de movimento, dimensionalmente planificação e de vista topológica.
> Stellarium - Planetário que mostra um céu realista em três dimensões igual ao que se vê a olho nu, com binóculos ou telescópio.
> Stykz - Crie as suas próprias animações em bonecos-palito de maneira extremamente fácil
> Termodinâmica - Lei de Joule - Termodinâmica - Lei de Joule
> VirtualDJ - Software com ferramentas de DJs profissionais para animar festas ou criar faixas totalmente novas.

> Winplot - Resolva suas equações e funções matemáticas com um programa completo que gera gráficos 2D e 3D

OLÁ, CAROS PROFESSORES,


Hoje é 21 de setembro. Dia da árvore. Momento significativo para refletir o que estamos fazendo com a natureza, principalmente nas cidades, sejam elas de médio ou grande porte. 

A impermeabilização do solo e a ocupação desordenada das cidades, o descaso com os parques e jardins, a derrubada de majestosas plantas,   às vezes, centenárias, o desleixo com o meio ambiente resultam no que aí está: calor insuportável. 

Segundo os cientistas, as cidades atuais são ilhas de calor, responsáveis por fortes chuvas, o que alimenta o ciclo de destruição - enchentes, erosão, perdas materiais e humanas. Com arborização planejada, haveria melhor conservação do solo e refrigeração do ambiente. Sem considerar que árvores contam a história das pessoas, nas cidades. 

Junte-se à derrubada de árvores, a queima incontrolável  de combustível, a destruição do ribeirão que corta a cidade, o Quilombo, pobrezinho que  exala cheiro fétido de enxofre, o solo comprometido e o calor resultante disso tudo e  teremos a perfeita imagem do Inferno de Dante. 

E a população? Também grande responsável; afinal, muito mais fácil culpar os políticos ... Precisamos sofrer mais catástrofes e ver diminuída ainda mais a qualidade de vida em nossas cidades, para que comecemos a mudar nosso comportamento?

Esperemos que o dia da árvore não seja apenas mais uma data no calendário. 




No Brasil, o Dia da Árvore é comemorado em 21 de setembro, em função da véspera da primavera. É nesta estação que as árvores ficam repletas de folhas verdes e, em muitas delas, surgem lindas flores. 

Importância das árvores:

- Melhoram a qualidade do ar, principalmente nas grandes cidades, pois diminuem a poluição;

- Servem de moradia para diversas espécies de pássaros;

- As árvores frutíferas fornecem alimentos para os seres humanos e diversas espécies animais;

- Proporcionam sombra e favorecem a redução da temperatura em praças, parques e etc;

- Melhoram a umidade do ar, importante nos dias secos;

- Evitam a erosão do solo;

- As árvores deixam as paisagens rural e urbana muito mais belas.

Objetivos da data

- Conscientizar as pessoas sobre a importância das árvores para o meio ambiente e melhoria da qualidade de vida;

- Criar uma cultura de preservação ambiental, combatendo a exploração ilegal das árvores presentes nas florestas e nas cidades;

- Desenvolver projetos de plantio de mudas de árvore, visando aumentar a arborização, principalmente nos grandes centros urbanos.

Dia Mundial da Árvore

- Em 21 de março é comemorado em vários países do mundo o Dia Mundial da Árvore ou Dia Mundial da Floresta.
  
www.suapesquisa.com.

Vamos assistir ao video?







quinta-feira, 17 de setembro de 2015

                 APRENDENDO A APRENDER

Muitos pensam que ler um texto todo e destacar partes importantes  são técnicas de estudo producentes. Entretanto, descobertas da neurociência mostram que esses procedimentos nem sempre dão bons resultados, ou seja, não melhoram a aprendizagem aprofundada.

Outras técnicas (testadas  por cientistas) podem ajudar a aprender de fato:

RECALL ou RECORDAR: Feche o seu livro e tente relembrar o que ele diz sobre o tema que você está lendo. O processo de recordar ajuda a construir pequenos ganchos neurais, onde podemos “pendurar” o nosso pensamento.

Também, anotar uma frase ou um parágrafo que sintetize os conceitos chave ou ideias centrais, num caderno ou margens do livro, é uma técnica bem mais eficaz de aprendizagem que simplesmente destacar as ideias com um marcador.

Do curso How learn to learn (Coursera/San Diego University)
                                                                                                
                                                                                                


Reflexões sobre o Processo Ensino Aprendizagem







quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Professora-doutora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Margarete Schlatter, (que coordenou curso: Leitura vai, escrita vem ...) discorre sobre aprendizagem e ensino de leitura, em palestra para 91 diretorias regionais de ensino da S.E.E.

Confira. 



ATENÇÃO, PROFESSORES:
CURSO PREVISTO: 

Público-alvo: 
Professores com aulas atribuídas no Projeto Apoio à Aprendizagem (PAA); professores com aulas atribuídas nos Projetos da Pasta, com exceção dos docentes com aulas atribuídas no Centro de Estudos de Línguas (CEL); professores coordenadores; vice-diretores e professores coordenadores do Núcleo Pedagógico.


Objetivos: Oferecer formação continuada aos docentes do Projeto Apoio à Aprendizagem das unidades escolares (UE) que atendam do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio; revisitar conceitos fundamentais para o aprimoramento da docência, tendo em vista o desenvolvimento de um trabalho diversificado com foco na transversalidade; proporcionar a continuidade dos processos de ensino-aprendizagem dos alunos por meio do desenvolvimento de atividades articuladas ao currículo da SEE-SP; e capacitar os profissionais que atuam em Escolas de Ensino Integral, em diversas áreas do conhecimento.

Modalidade: A distância (AVA-EFAP)

Carga horária: 30 horasInscrições: de 11/09 a 20/09



Instrumentos de Apoio à Aprendizagem – Aprender a Ser – 1ª Edição 2015

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Neuroeducation

Source: Society for Neuroscience

Educators and scientists have long known that teaching, learning, and brain function are intricately connected. But until recently, the fields of education and neuroscience have remained isolated in the classroom and lab, respectively, with only sporadic attempts to find opportunities for strategic cooperation. Public interest in how these areas can benefit each other has grown in recent years, and the conversation between educators and researchers is starting to gain momentum.

Children reading
Scientists and educators are exploring how to apply research on learning and development to improve teaching methods and curricula.
Copyright 2010, Photo by Matt Antonino/Shutterstock.com
Participants are excited about applications for both the education and scientific communities and are encouraging open communication to explore new possibilities. In 2009, this groundswell of interest in neuroeducation led Thomas J. Carew, then president of SfN, to convene the Neuroscience Research in Education Summit at the University of California, Irvine. Researchers, teachers, and policymakers participated in the event and helped to further develop recommendations for encouraging educator/scientist collaboration.

Neuroeducation: What Is It?

The collaboration between educators and neuroscientists has taken the form of an emerging discipline known as neuroeducation. This developing field blends the collective specialties of neuroscience, psychology, cognitive science, and education to improve teaching methods and curricula. Understanding how neuroscience can inform education strategies and finding out what teachers want and need to know about the ways students learn are two key drivers behind the neuroeducation initiative.
Many areas of neuroscience are already producing research findings that could provide ideas to improve teaching methods and curricula. Studies of memory formation and retrieval suggest testing is important for learning. The inclusion of the arts, particularly music, can enhance memory and attention levels, according to recent research. Also, multiple studies investigating the impact of sleep and exercise on young brains indicate the importance of these activities in brain development, function, and health. Integrating this research into classroom practice, however, will require meaningful dialogue between educators, scientists, and policymakers to adequately inform both research agendas and teaching practices.

A Developing Partnership

Several universities have taken the lead to effectively bridge the gap between neuroscience and  education. The Neuro-Education Initiative at Johns Hopkins University aims to bring educators and scientists together through the development of joint research projects to improve the understanding of how students learn and develop. Harvard University’s degree program in Mind, Brain, and Education allows participants to explore the intersection of biological neuroscience and education.
These programs and efforts like the SfN summit have collectively identified several goals that could encourage progress within the neuroeducation movement. For example, moving beyond each field’s institutionalized jargon to create a shared vocabulary is an important first step in bridging the communication gap between education and neuroscience. Identifying core research priorities also has become increasingly critical for shaping the field’s future agenda, as has securing tangible financial resources to successfully ensure continued progress.

Looking to the Future

Educators and scientists must continue to improve collaboration and keep communication open, topical, and research-driven to ensure effective progress. The continued popularity and proliferation of “neuromyths” show that misguided notions about the brain have far-reaching influence on curriculum development, and the neuroscience community is working diligently to correct those inaccuracies. Reaching teachers in preparation programs and those already in practice to effectively improve their awareness of current findings in brain research remains a paramount concern. Strategies for developing opportunities to promote the interaction of teachers and scientists in labs and as mentors to each other also offer exciting possibilities for bringing neuroscience and education together.
Continued efforts will be necessary to ensure scientific research on learning and childhood health and development is made relevant and understandable to educators and parents.
This is an important first step in a strategic agenda for the fields of both neuroscience and  education to make neuroeducation a paradigm for informing broader social and educational policies. Improving academic achievement and scientific literacy through the education-neuroscience partnership promises better opportunities for young people and society-at-large.
http://www.brainfacts.org/

                                 DISLEXIA: O QUE VEM  A SER?



A Dislexia do desenvolvimento é considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, caracterizada por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração. Essas dificuldades normalmente resultam de um déficit no componente fonológico da linguagem e são inesperadas em relação à idade e outras habilidades cognitivas. (Definição adotada pela IDA – International Dyslexia Association, em 2002. Essa também é a definição usada pelo National Institute of Child Health and Human Development – NICHD)
Possíveis Sinais
Alguns sinais na Pré-escola
Dispersão;
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso do desenvolvimento da fala e da linguagem
Dificuldade de aprender rimas e canções;
Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
Dificuldade com quebra-cabeças;
Falta de interesse por livros impressos.
Alguns sinais na Idade Escolar
Dificuldade na aquisição e automação da leitura e da escrita;
Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
Desatenção e dispersão;
Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
Dificuldade na coordenação motora fina (letras, desenhos, pinturas etc.) e/ou grossa (ginástica, dança etc.);
Desorganização geral, constantes atrasos na entrega de trabalho escolares e perda de seus pertences;
Confusão para nomear entre esquerda e direita;
Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas etc.;
Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou longas e vagas.
Para saber mais: 

Recomendamos:  A história de um menino e 9 anos chamado Ishaan Awasthi que sofre de dislexia, repetiu uma vez o terceiro período e está correndo o risco de isso acontecer de novo. O menino diz que as letras dançam em sua frente e não consegue acompanhar as aulas. Assista para descobrir o final e refletir sobre a importância da inclusão... 



sexta-feira, 4 de setembro de 2015

APRENDENDO UMA NOVA LÍNGUA: 
TENTAR E TENTAR DE NOVO?


Os neurocientistas acreditam que trabalhar arduamente é uma estratégia que pode se tornar improdutiva para aprender alguns aspectos da linguagem. Quando se trata de aquisição de línguas, adultos e crianças têm diferentes pontos fortes. Adultos buscam absorver o vocabulário necessário para navegar numa mercearia ou pedir comida em um restaurante; mas as crianças têm uma incrível capacidade de captar nuances sutis de linguagem, por vezes, falando uma segunda língua como um nativo, em poucos meses. A estrutura do cérebro desempenha um papel importante neste "período sensível" para aprender o idioma, que se acredita terminar em torno de adolescência.


O cérebro jovem é equipado com circuitos neurais que podem analisar sons e construir um conjunto coerente de regras para a construção de palavras e frases fora desses sons. Uma vez que estas estruturas de linguagem estejam estabelecidas, é difícil construir um outro para uma nova língua.

Em um novo estudo, uma equipe de neurocientistas e psicólogos liderados por Amy Finn, do Instituto McGovern do MIT, descobriu evidências de um outro fator que contribui para adultos apresentarem “dificuldades” ´para aprendizagem de uma nova língua. Quando adultos aprendem certos elementos da linguagem, não imaginam que muitas das altas habilidades cognitivas ficaram no caminho. Os pesquisadores descobriram que quanto mais os  adultos   tentavam arduamente aprender uma língua artificial, pior decifravam a morfologia da língua - a estrutura e implantação de unidades linguísticas, tais como raiz, sufixos e prefixos.

Demasiado poder intelectual
Os linguistas têm conhecimento há décadas que as crianças são hábeis na absorção de certos elementos complicados da linguagem, como particípios passados ​​irregulares (exemplos de que, em Inglês, incluem "gone" e "been") ou complicados tempos verbais como o subjuntivo.

"As crianças, em última análise, são melhores do que os adultos em termos de executar o seu comando da gramática e os componentes estruturais da língua - alguns dos mais idiossincráticos, de difícil articulação,  aspectos da linguagem que até mesmo os falantes nativos não têm consciência ", diz Finn.

Em 1990, a lingüista Elissa Newport testou a hipótese de que os adultos têm dificuldade em aprender essas nuances porque tentam analisar muita informação de uma só vez. Os adultos têm um córtex pré-frontal muito mais desenvolvido do que as crianças, e eles tendem a jogar todo esse poder intelectual para aprender uma segunda língua. Este processamento de alta potência pode realmente interferir com certos elementos da aprendizagem.

"É uma ideia que tem sido considerada faz um longo tempo, mas não houve quaisquer dados que experimentalmente mostrassem se é verdadeira", diz Finn.

Ela e seus colegas desenvolveram um experimento para testar se, exercendo mais esforço, isso poderia ajudar ou atrapalhar o sucesso. Primeiro, criaram nove palavras sem sentido, cada uma com duas sílabas. Cada palavra caiu em uma das três categorias (A, B, e C), definida pela ordem de consoantes e vogais.
Os sujeitos do estudo ouviram a língua artificial por cerca de 10 minutos. Um grupo de indivíduos foi dito para não analisar o que ouviram. Para ajudá-los a não pensar demais a linguagem, a eles foram dadas a opção de completar um quebra-cabeça ou colorir enquanto ouviam. Ao outro grupo foi dito para tentar identificar as palavras que estavam ouvindo.

Cada grupo ouviu a mesma gravação, que foi uma série de sequências de três palavras - primeiro uma palavra de categoria A, em seguida, um de categoria B, em seguida, categoria C - sem pausas. Estudos anteriores demonstraram que os adultos, bebês e até macacos podem analisar esse tipo de informação em unidades de palavras, uma tarefa conhecida como segmentação.

Os indivíduos de ambos os grupos foram bem sucedidos na segmentação de palavras. Ambos os grupos também tiveram bom desempenho em uma tarefa chamada ordenação, que exigia temas a escolher entre uma sequência correta  (ABC) e uma sequência incorreta (como ACB) de palavras que tinham ouvido anteriormente.

O teste final mediu a habilidade na identificação morfológica da língua. Os pesquisadores introduziram, na sequência de três palavras,  uma  que os sujeitos não tinham ouvido antes, mas que se encaixava em uma das três categorias. Quando lhe pediram para julgar se essa nova palavra estava no local correto, os sujeitos que tinham sido solicitados a prestar mais atenção para o fluxo de palavras apresentaram desempenho muito pior do que aqueles que tinham escutado de forma mais passiva.

Desligar o esforço
Os resultados sugerem que algumas partes da linguagem são aprendidas através da memória de procedimento, enquanto outras são aprendidas através da memória declarativa. Sob essa teoria, a memória declarativa, que armazena conhecimentos e fatos, seria mais útil para a aprendizagem de vocabulário e certas regras de gramática. A memória processual, que orienta tarefas que realizamos sem percepção consciente de como nós as aprendemos, seria mais útil para a aprendizagem de regras sutis relacionadas com a morfologia da linguagem.

"É provável que seja o sistema de memória processual que realmente importa para aprender estes aspectos difíceis  da morfologia de uma língua. Na verdade, usar o sistema de memória declarativa, não ajuda", diz Finn.

Ainda não está resolvida a questão de saber se os adultos podem superar este obstáculo de aprendizagem. Finn diz que não tem uma boa resposta ainda, mas ela está agora testando os efeitos de "desligar" o córtex pré-frontal do adulto usando uma técnica chamada estimulação magnética transcraniana.

Interessante, não? 
Quer ler na íntegra? Acesse: